
Cirurgia Estética pelo Plano de Saúde: Por Que Você Nunca Deve Aceitar o "Não" Como Resposta
CIRURGIA
Jussele Romanin
7/19/20251 min read
Você já percebeu como qualquer cirurgia rotulada como “estética” costuma ser automaticamente negada pelos planos de saúde? É como se cuidar da aparência não tivesse absolutamente nada a ver com saúde, e que corpo e mente fossem realidades completamente separadas.
Mas a verdade é bem diferente.
E se eu te dissesse que, para muitas pessoas, essas cirurgias não são apenas sobre vaidade? Que elas representam a única forma de voltar a se reconhecer, de aliviar uma dor física ou emocional, ou simplesmente de viver com mais leveza e qualidade de vida?
Nem toda cirurgia classificada como estética é apenas isso. Muitas são reparadoras, funcionais e essenciais para a saúde emocional e física. São intervenções que podem, por exemplo, aliviar dores crônicas, melhorar a mobilidade ou ajudar no equilíbrio psicológico.
Então, por que esses procedimentos ainda são tratados como “luxo” ou “vaidade”? Será que não estamos subestimando o impacto real que eles têm na saúde e no bem-estar das pessoas? Afinal, quando uma cirurgia transforma a relação que alguém tem com o próprio corpo e mente, ela ultrapassa a barreira da simples aparência.
E o plano de saúde, por sua vez, tem responsabilidades. Ele deve garantir o acesso ao que for necessário para a sua saúde — mesmo quando o problema não aparece em exames tradicionais, mas sim no reflexo do espelho ou nas questões emocionais.
Se você já teve um procedimento negado sob a justificativa de “ser cirurgia estética”, saiba que essa resposta pode não estar correta. Respire fundo, busque orientação especializada e entenda que você tem direitos que precisam ser respeitados.


